Coenzima Q10
A presença da Co-Enzima Q10 é essencial para todas as formas de vida. Contudo, o envelhecimento, os fármacos para combater o colesterol, o exercício físico intenso e o hipertiroidismo provocam a diminuição significativa dos níveis de Q10 no organismo. Por outro lado, os alimentos mais ricos em Q10 apenas nos fornecem pequeníssimas quantidades deste importante nutriente.
Por estes motivos tem-se posto a hipótese de a Co-Enzima Q10 poder ser utilizada quer como nutriente com acção preventiva ou até mesmo terapêutica para algumas doenças, sendo que a suplementação é a melhor maneira de aumentar os níveis de Co-Enzima Q10.
Sabe-se que a Co-Enzima Q10 está muito concentrada no músculo cardíaco, devido às grandes exigências energéticas das suas células. Especificamente, a insuficiência cardíaca congestiva tem sido associada a níveis muito baixos de Co-Enzima Q10 no sangue e nos tecidos. Esta deficiência em Co-Enzima Q10 pode ser um factor etiológico primário, nalguns tipos de disfunção do músculo cardíaco ou, secundário, noutros.
A suplementação com Co-Enzima Q10 demonstrou reduzir a dor cardíaca e a arritmia, bem como aumentar a probabilidade de sobrevivência, no período imediatamente após a ocorrência de um enfarte. A Co-Enzima Q10 reveste-se também de uma grande importância para todos os que tomam medicamentos para baixar o colesterol.
O cérebro e o sistema nervoso são extremamente propensos a sofrerem danos oxidativos, pensado-se que uma fraca protecção antioxidante é uma das principais razões que estão por detrás do aparecimento das doenças neurodegenerativas.
Num estudo efectuado com pacientes com esclerose múltipla, concluiu-se que estes pacientes mostravam sinais de stresse oxidativo grave. Esta é uma doença cujo progresso pode ser inibido através de uma terapia à base de antioxidantes, incluindo Co-Enzima Q10. A doença de Parkinson é outra doença degenerativa neurológica crónica que implica uma progressiva deterioração e subsequente morte dos neurónios.
A suplementação com Co-Enzima Q10 demonstrou proteger o organismo contra uma neurotoxina, que é inibidora dos processos eléctricos que ocorrem no cérebro. Um dos estudos mais importantes nesta área demonstrou que os doentes que fizeram a dosagem mais elevada de Co-Enzima Q10 (1200 mg/dia) sentiram uma redução de 44% no declínio das suas actividades mentais e motoras.
Por estes motivos tem-se posto a hipótese de a Co-Enzima Q10 poder ser utilizada quer como nutriente com acção preventiva ou até mesmo terapêutica para algumas doenças, sendo que a suplementação é a melhor maneira de aumentar os níveis de Co-Enzima Q10.
Sabe-se que a Co-Enzima Q10 está muito concentrada no músculo cardíaco, devido às grandes exigências energéticas das suas células. Especificamente, a insuficiência cardíaca congestiva tem sido associada a níveis muito baixos de Co-Enzima Q10 no sangue e nos tecidos. Esta deficiência em Co-Enzima Q10 pode ser um factor etiológico primário, nalguns tipos de disfunção do músculo cardíaco ou, secundário, noutros.
A suplementação com Co-Enzima Q10 demonstrou reduzir a dor cardíaca e a arritmia, bem como aumentar a probabilidade de sobrevivência, no período imediatamente após a ocorrência de um enfarte. A Co-Enzima Q10 reveste-se também de uma grande importância para todos os que tomam medicamentos para baixar o colesterol.
O cérebro e o sistema nervoso são extremamente propensos a sofrerem danos oxidativos, pensado-se que uma fraca protecção antioxidante é uma das principais razões que estão por detrás do aparecimento das doenças neurodegenerativas.
Num estudo efectuado com pacientes com esclerose múltipla, concluiu-se que estes pacientes mostravam sinais de stresse oxidativo grave. Esta é uma doença cujo progresso pode ser inibido através de uma terapia à base de antioxidantes, incluindo Co-Enzima Q10. A doença de Parkinson é outra doença degenerativa neurológica crónica que implica uma progressiva deterioração e subsequente morte dos neurónios.
A suplementação com Co-Enzima Q10 demonstrou proteger o organismo contra uma neurotoxina, que é inibidora dos processos eléctricos que ocorrem no cérebro. Um dos estudos mais importantes nesta área demonstrou que os doentes que fizeram a dosagem mais elevada de Co-Enzima Q10 (1200 mg/dia) sentiram uma redução de 44% no declínio das suas actividades mentais e motoras.
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